Não sei o que viste nele(a)!
Quantas vezes já dissemos (ou pelo menos pensamos) nesta frase?
Não só em relação aos outros, mas também em relação a nós mesmos, em relação a amores passados (ou presentes).
É esse o problema do amor, não se explica em equações, não resulta de nenhuma fórmula química, não obedece a nehuma lei da física, não se traduz em nenhum idioma, não cabe em nenhum poema, não ecoa em nenhuma música na sua plenitude.
E, mesmo se tentarmos estar atualizados ao nível tecnológico, é difícil encontrar um emoji ou uma hashtag que seja suficiente para explicar o amor.
Num tempo de relógios inteligentes, telefones inteligentes e (descobri recentemente) até cadernos inteligentes, o amor continua a ser uma das coisas mais belas e misteriosas do mundo... porque é estúpido!