O óbvio
16.03.20 | Inês Aroso | comentar
O óbvio obrigou-me a parar. O óbvio obrigou-me a pensar. O óbvio obrigou-me a voltar a mim. E sempre que volto a mim, tenho que escrever. Valha muito ou valha pouco é na escrita que eu sou eu. O início tinha que ser este. Com música. Com beijos. Com amor. Com tempo. (...)