Carta ridícula (não, não é de amor)
19.04.19 | Inês Aroso | comentar
Cara Maria, Recebi a tua missiva. Tens toda a razão, sou assumidamente ridícula. Pelas oportunidades que dou a uma amizade, mesmo que me desiludam uma e outra e mais outra vez. Por acreditar que há algo de bom em pessoas que demonstram ser uns valentes trastes. Por (...)